Enviado por itaucultural em 17/09/2009
Trecho do documentário de Olívio Tavares de Araújo que faz um resumo histórico da gravura, com base em depoimentos de artistas que se utilizam desta técnica em suas obras. Faz parte da iniciativa do Itaú Cultural de pesquisar e divulgar os Aspectos da Cultura Brasileira.
O documentário está disponível para empréstimo gratuito na midiateca da sede do Itaú Cultural em São Paulo ou em bibliotecas e instituições parceiras do Instituto. Mais informações: (11)21681777
ASSISTA AO VÍDEO EM:
http://www.youtube.com/watch?v=sXyDTMtFJEw
terça-feira, 31 de maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
VÍDEO MARCELO GRASSMANN- livro da coleção de cadernos de desenhos-Editora da UNICAMP
ASSISTA O VÍDEO EM:
http://www.youtube.com/watch?v=tgWLUX3Efdw
Retratando quimeras, cavaleiros, donzelas medievais e personagens fantásticos, desde a década de 1950, o artista Marcello Grassmann é um dos maiores talentos da gravura no Brasil e seu trabalho ultrapassou fronteiras, tornando-se reconhecido em todo o mundo. Grassmann abriu seu acervo pessoal, agora revelado em "Coleção Cadernos de Desenho", publicação organizada por Lygia Eluf e que a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, em parceria com a Editora da Unicamp, lançou no dia 4 de outubro de 2010, na Casa das Rosas, em São Paulo.
A primeira parte do livro, intitulada "Os grifos ao espelho", é apresentada pelo professor do curso de história da arte na Unifesp, André Tavares. Para ele, os desenhos e gravuras de Grassmann "são um suporte para a fabulação e para o movimento contínuo da imaginação. O papel, ali, é pretexto".
A segunda parte, "Obsessões", tem apresentação de Paulo M. Kühl, professor de história da arte do Instituto de Artes da Unicamp. Sobre o conjunto de rostos, de cavaleiros, de mulheres, de animais, de alguns casais, escreve: "As figuras parecem-nos familiares, mas não conseguimos identificá-las. Sim, há mulheres (quais mulheres?), cavaleiros (de onde mesmo?), animais que se assemelham a gatos, cavalos etc., mas por que razão estão ali? São desenhos que parecem narrativos, mas nada nos dizem de concreto. As figuras dos cavaleiros, com seus elmos, armas e armaduras, direcionam-nos para um mundo vagamente mitológico, mas desconhecemos a linha narrativa a que pertencem".
Um dos primeiros reconhecimentos conquistados por Grassmann foi o prêmio da categoria na Bienal Jovem de Paris em 1960. Entre os locais que frequentou e que moldaram sua formação estão a Academia Albertina e a Academia de Artes Aplicadas em Viena. No Brasil passou pelos ateliês de Poty Lazzarotto e Henrique Oswald. Vive atualmente em São Paulo.
xilo 35X49,5cm 1954
gravura em metal 41,5 x 56 cm sd
lito 41,5 x 56 cm 1952
http://www.youtube.com/watch?v=tgWLUX3Efdw
Retratando quimeras, cavaleiros, donzelas medievais e personagens fantásticos, desde a década de 1950, o artista Marcello Grassmann é um dos maiores talentos da gravura no Brasil e seu trabalho ultrapassou fronteiras, tornando-se reconhecido em todo o mundo. Grassmann abriu seu acervo pessoal, agora revelado em "Coleção Cadernos de Desenho", publicação organizada por Lygia Eluf e que a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, em parceria com a Editora da Unicamp, lançou no dia 4 de outubro de 2010, na Casa das Rosas, em São Paulo.
A primeira parte do livro, intitulada "Os grifos ao espelho", é apresentada pelo professor do curso de história da arte na Unifesp, André Tavares. Para ele, os desenhos e gravuras de Grassmann "são um suporte para a fabulação e para o movimento contínuo da imaginação. O papel, ali, é pretexto".
A segunda parte, "Obsessões", tem apresentação de Paulo M. Kühl, professor de história da arte do Instituto de Artes da Unicamp. Sobre o conjunto de rostos, de cavaleiros, de mulheres, de animais, de alguns casais, escreve: "As figuras parecem-nos familiares, mas não conseguimos identificá-las. Sim, há mulheres (quais mulheres?), cavaleiros (de onde mesmo?), animais que se assemelham a gatos, cavalos etc., mas por que razão estão ali? São desenhos que parecem narrativos, mas nada nos dizem de concreto. As figuras dos cavaleiros, com seus elmos, armas e armaduras, direcionam-nos para um mundo vagamente mitológico, mas desconhecemos a linha narrativa a que pertencem".
Um dos primeiros reconhecimentos conquistados por Grassmann foi o prêmio da categoria na Bienal Jovem de Paris em 1960. Entre os locais que frequentou e que moldaram sua formação estão a Academia Albertina e a Academia de Artes Aplicadas em Viena. No Brasil passou pelos ateliês de Poty Lazzarotto e Henrique Oswald. Vive atualmente em São Paulo.
domingo, 29 de maio de 2011
VÍDEO RUBEM GRILO
ASSISTA O VÍDEO EM:
http://www.youtube.com/watch?v=5BHUbZD9r5A
ACESSE IMAGENS DA EXPOSIÇÃO Rubem Grilo Xilográfico-1985 a 2011- Caixa Cultural Brasília - Galeria Principal EM:
http://www.facebook.com/media/set/?set=a.1747569049146.2089451.1236391986&l=8de29e02a0
Nas décadas de 1970 e 1980, a xilogravura surge para Rubem Grilo não como uma escolha meramente estética, formal, mas como uma técnica de alcance popular que lhe permite uma atuação política. Em sintonia com esse ideal está a opção em ilustrar periódicos e trabalhar com temas do cotidiano brasileiro como a ditadura militar, a burocracia, a previdência social, a Constituinte, o sistema político etc. Nessa escolha temática, Grilo busca elaborar uma comunicação direta, em que a crítica política é acentuada pela aproximação entre texto e imagem, como em Burocracia, 1979, Relações de Trabalho, 1980, Sociedade Civil, 1983, Golpe Militar, 1984. O traço tênue e contrastado transfigura e recria formas vigorosas a ocupar todos os espaços do plano, sem permitir nenhum ponto de fuga que desvie o olhar do leitor da imagem.
Nos anos 1990, passados os tempos de repressão militar, Rubem Grilo deixa de ilustrar periódicos. Na nova produção autoral, a crítica social permanece, porém a atenção volta-se para a simplicidade gráfica. A ambigüidade irônica da série Obra Menor traduz a preocupação com os detalhes, presentes em objetos representados em escala reduzida, medindo poucos centímetros. Nessa série, Grilo provoca questionamentos ao deslocar a funcionalidade de objetos. Em Relógio, 7 x 5,5 cm, 1994, por exemplo, substitui a ordem circular dos números por uma espiralar. Nessa operação, altera a lógica do objeto e passa a atuar como um suposto cientista a propor reflexões sobre a medição do tempo e sua importância na vida cotidiana.
Em:
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=3242&cd_item=2&cd_idioma=28555
http://www.youtube.com/watch?v=5BHUbZD9r5A
ACESSE IMAGENS DA EXPOSIÇÃO Rubem Grilo Xilográfico-1985 a 2011- Caixa Cultural Brasília - Galeria Principal EM:
http://www.facebook.com/media/set/?set=a.1747569049146.2089451.1236391986&l=8de29e02a0
Nas décadas de 1970 e 1980, a xilogravura surge para Rubem Grilo não como uma escolha meramente estética, formal, mas como uma técnica de alcance popular que lhe permite uma atuação política. Em sintonia com esse ideal está a opção em ilustrar periódicos e trabalhar com temas do cotidiano brasileiro como a ditadura militar, a burocracia, a previdência social, a Constituinte, o sistema político etc. Nessa escolha temática, Grilo busca elaborar uma comunicação direta, em que a crítica política é acentuada pela aproximação entre texto e imagem, como em Burocracia, 1979, Relações de Trabalho, 1980, Sociedade Civil, 1983, Golpe Militar, 1984. O traço tênue e contrastado transfigura e recria formas vigorosas a ocupar todos os espaços do plano, sem permitir nenhum ponto de fuga que desvie o olhar do leitor da imagem.
Nos anos 1990, passados os tempos de repressão militar, Rubem Grilo deixa de ilustrar periódicos. Na nova produção autoral, a crítica social permanece, porém a atenção volta-se para a simplicidade gráfica. A ambigüidade irônica da série Obra Menor traduz a preocupação com os detalhes, presentes em objetos representados em escala reduzida, medindo poucos centímetros. Nessa série, Grilo provoca questionamentos ao deslocar a funcionalidade de objetos. Em Relógio, 7 x 5,5 cm, 1994, por exemplo, substitui a ordem circular dos números por uma espiralar. Nessa operação, altera a lógica do objeto e passa a atuar como um suposto cientista a propor reflexões sobre a medição do tempo e sua importância na vida cotidiana.
Em:
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=3242&cd_item=2&cd_idioma=28555
domingo, 22 de maio de 2011
LITHO GRAPHEIN- ESCRITAS NA PEDRA
A exposição Litho Graphein – escritas na pedra, organizada pela artista plástica gaúcha Miriam Tolpolar, poderá ser vista na Sala O Arquipélado do Centro Cultural CEEE Erico Verissimo, de 04 de maio a 1º de junho de 2011, de terça à sexta-feira, das 10h às 19h, e aos sábados das 11h às 18h.
Como parte das homenagens ao cinquentenário do Atelier Livre da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, comemorados neste ano, a oficina de litografia que integra o espaço enfoca, nesta Mostra, a produção litográfica e pretende traçar um panorama cronológico desses 50 anos de dedicação à produção gráfica, com a seleção de artistas cujas obras sejam representativas de períodos distintos, com reconhecida trajetória e produção contemporânea.
A Litografia foi criada em 1798, pelo alemão Alois Senefelder, inicialmente ligada à produção gráfica de jornais, livros, rótulos ou calendários e gradativamente passou a ser acolhida pelos artistas como linguagem expressiva. A técnica chegou ao Brasil em 1818, por meio do artista francês Julien Palliere, contratado por D. João VI para fazer retratos e paisagens.
O desenvolvimento da Litografia como linguagem artística no Rio Grande do Sul se confunde com a história do Atelier Livre que, em 1962, por iniciativa do escultor Xico Stockinger, promoveu um curso de Litografia, ministrado pelo artista paulista Marcelo Grassman. Já o pintor, desenhista e gravador bageense Danúbio Gonçalves implantou, coordenou e ensinou na Oficina de Litografia, de 1962 a 1996, tendo sido também diretor do Atelier Livre durante dezesseis anos.
Esta iniciativa do Centro Cultural CEEE Erico Verissimo promoverá ainda um encontro entre artistas e público, no dia 28 de maio, às 16h, na Sala de exposições, para um debate sobre a técnica da Litografia e a história do Atelier Livre de Porto Alegre. A mesa terá entrada franca sem a necessidade de inscrição prévia.
Artistas participantes da exposição realizarão visitas guiadas a grupos interessado que deverão agendar pelo telefone (51) 3226-5342, com Francisco.
*Miriam Tolpolar Artista plástica, Mestre em Poéticas Visuais e professora de Litografia no Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre desde 1996.
PARA VISUALIZAR MAIS IMAGENS, ACESSE O LINK ABAIXO:
https://picasaweb.google.com/lh/sredir?uname=renato.garcia.santos&target=ALBUM&id=5609666000253928545&authkey=Gv1sRgCKumptyf4ZyriAE&feat=email
PARA ACESSAR O VÍDEO APRESENTADO DURANTE A EXPOSIÇÃO, ACESSE O LINK ABAIXO:
http://www.youtube.com/watch?v=eB-BakgPtDo&playnext=1&list=PLDE30C1A0CF324690&index=4
Como parte das homenagens ao cinquentenário do Atelier Livre da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, comemorados neste ano, a oficina de litografia que integra o espaço enfoca, nesta Mostra, a produção litográfica e pretende traçar um panorama cronológico desses 50 anos de dedicação à produção gráfica, com a seleção de artistas cujas obras sejam representativas de períodos distintos, com reconhecida trajetória e produção contemporânea.
A Litografia foi criada em 1798, pelo alemão Alois Senefelder, inicialmente ligada à produção gráfica de jornais, livros, rótulos ou calendários e gradativamente passou a ser acolhida pelos artistas como linguagem expressiva. A técnica chegou ao Brasil em 1818, por meio do artista francês Julien Palliere, contratado por D. João VI para fazer retratos e paisagens.
O desenvolvimento da Litografia como linguagem artística no Rio Grande do Sul se confunde com a história do Atelier Livre que, em 1962, por iniciativa do escultor Xico Stockinger, promoveu um curso de Litografia, ministrado pelo artista paulista Marcelo Grassman. Já o pintor, desenhista e gravador bageense Danúbio Gonçalves implantou, coordenou e ensinou na Oficina de Litografia, de 1962 a 1996, tendo sido também diretor do Atelier Livre durante dezesseis anos.
Esta iniciativa do Centro Cultural CEEE Erico Verissimo promoverá ainda um encontro entre artistas e público, no dia 28 de maio, às 16h, na Sala de exposições, para um debate sobre a técnica da Litografia e a história do Atelier Livre de Porto Alegre. A mesa terá entrada franca sem a necessidade de inscrição prévia.
Artistas participantes da exposição realizarão visitas guiadas a grupos interessado que deverão agendar pelo telefone (51) 3226-5342, com Francisco.
*Miriam Tolpolar Artista plástica, Mestre em Poéticas Visuais e professora de Litografia no Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre desde 1996.
PARA VISUALIZAR MAIS IMAGENS, ACESSE O LINK ABAIXO:
https://picasaweb.google.com/lh/sredir?uname=renato.garcia.santos&target=ALBUM&id=5609666000253928545&authkey=Gv1sRgCKumptyf4ZyriAE&feat=email
PARA ACESSAR O VÍDEO APRESENTADO DURANTE A EXPOSIÇÃO, ACESSE O LINK ABAIXO:
http://www.youtube.com/watch?v=eB-BakgPtDo&playnext=1&list=PLDE30C1A0CF324690&index=4
sábado, 14 de maio de 2011
oficina com o grupo de crianças ACM 12 de maio de 2011
Decidimos realizar uma oficina de monotipias, usando tinta gouache, para que a intrutora Taila repetisse a mesma oficina na manhã do dia 13. Eles adoraram quando seus nomes saiam invertidos. Apesar do Projeto não ser, inicialmente, formatado para atender crianças foi uma tarde muito divertida e produtiva, não só para as crianças,mas também para os monitores e para mim.
para visualizar mais imagens, acesse o link abaixo da foto:
https://picasaweb.google.com/renato.garcia.santos/ACMOficinaDeArtes12E13Maio2011?authkey=Gv1sRgCIzEsNj-z-m9fQ&feat=email#
para visualizar mais imagens, acesse o link abaixo da foto:
https://picasaweb.google.com/renato.garcia.santos/ACMOficinaDeArtes12E13Maio2011?authkey=Gv1sRgCIzEsNj-z-m9fQ&feat=email#
oficina com o grupo de adultos na ACM- 12 DE MAIO DE 2011
Para visualizar mais imagens, acesse o link abaixo:
https://picasaweb.google.com/renato.garcia.santos/Adultos?authkey=Gv1sRgCIjA3cmA-tPwzgE#
https://picasaweb.google.com/renato.garcia.santos/Adultos?authkey=Gv1sRgCIjA3cmA-tPwzgE#
oficina de gravura na ACM com o grupo de jovens- 13 de maio de 2011
Nesta oficina, primeiro utilizamos tinta preparada com pó xadrez e óleo de cozinha. Depois usamos tinta tipográfica.
Para visualizar imagens da oficina, acesse o link abaixo da foto:
https://picasaweb.google.com/renato.garcia.santos/OFICINADEGRAVURAACM13DeMaioDe2011?authkey=Gv1sRgCMCa-L7OmMzpJg#
Para visualizar imagens da oficina, acesse o link abaixo da foto:
https://picasaweb.google.com/renato.garcia.santos/OFICINADEGRAVURAACM13DeMaioDe2011?authkey=Gv1sRgCMCa-L7OmMzpJg#
sexta-feira, 6 de maio de 2011
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